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Tudo sobre Automoveis

Blog destinado a dar a conhecer tudo sobre os automóveis, o funcionamento dos diversos componentes, novidades, motores, caixas de velocidades, travões, direcção, abs, esp,automatica, calços,jantes, etc.

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Como se desfazer correctamente e Amortecedores usados

Informação geral
• Coloque o amortecedor na horizontal.
• Certifique-se de que o amortecedor está preso e não se pode deslocar durante a operação de perfuração.
• Antes de perfurar, puxe a haste até ficar completamente distendida.
• Com amortecedores Ride Leveller, recorte a manga de borracha e trate como unidades de tubo duplo.
• Verifique se a unidade é um monotubo de alta pressão, tubo duplo de baixa pressão ou um tipo convencional de tubo duplo. Todos os monotubos de alta pressão apresentam uma marca especial «High pressurized – do not open» (Alta pressão – não abrir).

Para monotubos de alta pressão
1- Abra um orifício de 3 a 5 mm a 2 cm do extremo inferior do corpo (A) para retirar o gás. É muito possível que o óleo seja expelido pelo orifício durante a perfuração e, como tal, deverão ser tomadas precauções para limitar o fluxo, colocando um pano em redor da área.
2- Abra dois orifícios adicionais de 3 a 5 mm em (B) e (C) para retirar o óleo.
3- Desloque o pistão para cima e para baixo para acelerar a remoção do óleo.
4- O óleo do amortecedor tem de ser eliminado num contentor apropriado (a ser tratado como óleo de motor), em conformidade com a legislação nacional para a eliminação de resíduos.

Para tubo duplo de baixa pressão (3-8 bar) ou tubo duplo convencional (Primeiros pontos 1 a 5)
1- Abrir um orifício de 2 mm no tubo de reserva (A) a 3 cm do extremo inferior do corpo.
2- Depois de o gás perder a pressão, abrir um orifício de 5 mm, com 1,5 cm de profundidade (A2).
3- Comprimir o amortecedor com um mínimo de 3 cm.
4- Abrir mais um orifício de 5 mm, com 1,5 cm de profundidade a 5 cm do lado superior (B1).
5- Deslocar o pistão para baixo e para cima para acelerar a remoção do óleo.
6- O óleo do amortecedor tem de ser eliminado num contentor apropriado (a ser tratado como óleo de motor), em conformidade com a legislação nacional para a eliminação de resíduos.
7- Solicite às autoridades locais informação sobre o local onde o óleo e as peças restantes podem ser eliminados.

fonte:www.autoaftermarketnews.com

O que fazem as pastilhas e os calços dos travões?

Quando o pedal do travão é pressionado num veículo com discos de travões, as pastilhas dos travões  que estão localizadas ao lado dos discos dos travões, dentro das bombas do travões  são forçadas a agarrar o disco para abrandar ou parar a rotação da roda.

Num travão com tambor, os calços dos travões que estão posicionados dentro do tambor são empurrados para fora quando o pedal do travão é pressionado, forçando-os a friccionar contra o tambor e abrandar ou parar a rotação da roda.

Portanto, a eficácia dos travões ao abrandar ou parar o veículo depende, em grande parte, da eficácia e performance das pastilhas e dos calços dos travões.

 

Critérios de performance:

 

As Pastilhas e os Calços dos Travões são necessários para abrandar e parar o veículo eficaz e consistentemente, a frio ou não, a altas velocidades, em piso molhado, num ambiente salino em pisos perigosos, e sem “fadiga” mesmo após utilização repetida após um curto espaço de tempo.

As pastilhas dos travões precisam de ser isoladores perfeitos, de modo a proteger o fluido dos travões das elevadas temperaturas que podem ocorrer nos discos dos travões.

Isto evita a formação de bolhas de vapor no fluido dos travões, que pode conduzir à falha do sistema de travagem.

As pastilhas e calços devem também resistir aos danos e desgaste que irão afectar de modo adverso a performance de travagem.

Ao serem utilizados, as pastilhas e os calços dos travões devem ser silenciosos, não devem fazer com que o pedal do travão ou o veículo vibrem e não devem produzir odores (tal como cheiro a queimado) mesmo quando utilizados com grande frequência.

Finalmente, para benefício do técnico na oficina, as pastilhas e calços dos travões devem ser fornecidos com os acessórios necessários de montagem (tais como as molas de retenção), e devem ser montados sem novos ajustes, para poupar tempo e minimizar custos de mão-de-obra.

 

Função da vela de ignição

A função da vela de ignição é inflamar a mistura de ar/combustível dentro da câmara de combustão.

Para o conseguir, o sistema de ignição do veículo gera uma alta tensão (20.000 V – 30.000 V), que transpõe a distância entre o eléctrodo de massa e o eléctrodo central existentes na vela.

Não é a electricidade, mas sim o calor gerado pela faísca resultante que inflama a mistura de ar/combustível.

Desenvolve-se um pequeno núcleo de uma chama no local da faísca, que se expande.

Esta chama maior provoca a combustão da mistura de ar/combustível.

 

Se as velas de ignição não funcionarem devidamente:

• Será difícil ligar o motor.

• O motor não irá responder bem.

• A aceleração do veículo irá ficar afectada.

• O consumo de combustível será mais elevado.

• Haverá um aumento das emissões de escape nocivas.

• O motor poderá ficar danificado.

• O catalisador poderá ficar danificado.

• As velas necessitarão de ser substituídas rapidamente.

 

Critérios de performance:

 

Para um funcionamento optimizado das velas de ignição, é essencial que a faísca gere o maior calor possível e que o calor seja utilizado para inflamar a mistura de ar/combustível.

É, por isso, importante que o calor da faísca não seja absorvido pelos eléctrodos de massa ou central (o que se designa por “extinção”).

Se esta extinção for grave, o núcleo da chama pode apagar-se, fazendo com que a ignição falhe.

As velas de alta performance são concebidas para reduzir o efeito de extinção e para proporcionarem uma melhor performance de ignição.

Por outro lado, as velas precisam de ter a capacidade de dissipar rapidamente o calor gerado pela combustão e de o transferirem para a cabeça do motor.

A capacidade de uma vela de ignição dissipar o calor designa-se por índice térmico e é determinada em grande parte pelo comprimento da saliência de isolamento existente dentro da vela.

O índice térmico tem de ser correspondente a cada motor. Caso contrário, pode haver um enfraquecimento da faísca através da acumulação de resíduos de carbono (índice térmico demasiado baixo) ou de uma pré-ignição, que poderá derreter o eléctrodo e provocar problemas, tais como a gripagem do motor (índice térmico demasiado elevado).

 

Por natureza, as velas de ignição estão expostas a condições de funcionamento extremas:

•  Altas tensões.

•  Grande variação de altas temperaturas.

•   Produtos químicos corrosivos provenientes dos gases do combustível e da combustão.

•  Altas pressões explosivas.Estas condições podem ter um impacto muito negativo sobre o funcionamento normal de uma vela de ignição, a menos que a vela seja concebida e fabricada para suportar este tipo de forças destrutivas.

 

Vários tipos de velas:

 

Velas de Ignição Standard -  possuem um eléctrodo central com núcleo de cobre e ponta achatada. Estas velas têm uma vida útil de 40.000 a 45.000 km e podem ser instaladas em quase todos os veículos.

 

Velas de Ignição Platinum –  possuem uma fina película de platina ligada no ponto de ignição ao eléctrodo central e ao eléctrodo de massa. A platina é um metal precioso com um alto ponto de fusão que reduz significativamente o desgaste da vela de ignição, para proporcionar uma longa vida útil de 60.000 km.

 

Velas de Ignição Ranhuradas – possuem uma ranhura na ponta do eléctrodo central. Esta ranhura melhora o poder de inflamação, dirigindo a faísca para a periferia dos eléctrodos, para que o núcleo da chama se gere perto da extremidade dos eléctrodos. Assim, melhora- -se a dispersão da chama e o poder de inflamação.

 

Velas de Ignição Iridium – possuem um eléctrodo central com ponta de irídio. O irídio é um metal precioso com um ponto de fusão muito mais alto do que a platina e que possui melhor condutividade eléctrica. Isto permite que o eléctrodo seja muito mais fino, o que aumenta o poder de inflamação, originando melhor arranque, aceleração, e estabilidade ao ralenti, e uma maior economia de combustível. Apesar de serem mais caras do que as outras velas, as velas de ignição de irídio oferecem uma excelente relação qualidade/preço, pois possuem uma vida útil superior – 100.000 km .

 

Função da vela de incandescência

Os motores a gasóleo possuem auto-ignição. Ao contrário dos motores a gasolina, que incendeiam a mistura de ar/ combustível através das velas de ignição, os motores a gasóleo iniciam a combustão do combustível através do aquecimento de ar altamente comprimido.

Quando a temperatura ambiente é baixa e o motor está frio, o ar de admissão frio e as paredes dos cilindros frias impedem que se alcance a temperatura de arranque necessária.

Nestas condições, as velas de incandescência fornecem o calor adicional necessário para aumentar a temperatura do ar de admissão, por forma a iniciar o ciclo de combustão.

As velas de incandescência estão montadas na cabeça do motor e sobressaem para dentro das câmaras de pré-combustão  ou das câmaras de combustão dos motores a gasóleo com injecção directa, por forma a estarem posicionadas precisamente no limite da mistura de ar/combustível.

Antes de o motor ser ligado, é aplicada uma certa voltagem à vela de incandescência que, na ponta, aquece acima dos 800 °C. Este facto aumenta significativamente a capacidade de arranque a frio do motor.Assim que as velas atingem a temperatura necessária, a tensão é ajustada automaticamente por um dispositivo de controlo.

Depois de o motor estar ligado, as velas continuam incandescentes durante algum tempo. Esta incandescência posterior reduz o impacto do arranque a frio e garante que o combustível arde completamente, libertando mais energia e diminuindo a produção de fumos e de outras emissões.

 

Se as velas de incandescência não funcionarem devidamente:

•  Irá ser necessário um esforço excessivo do motor para arrancar. Isto pode provocar a admissão de combustível no óleo do motor, o que pode ter efeitos negativos na vida útil do motor.

•  Deixa de ser possível ligar o veículo.

•  O motor produz emissões excessivas de gases de escape durante a fase de arranque.

•  A vela de incandescência pode sobreaquecer e partir o invólucro, originando uma avaria do motor.

 

As velas de incandescência revestidas são a forma mais comum de velas de incandescência.

A ponta destas velas possui uma espiral metálica de aquecimento e uma espiral de regulação dentro de um tubo de aquecimento, que protege as espirais do carbono produzido no processo de combustão.

O tubo de aquecimento é preenchido com um pó isolante de óxido de magnésio, para proteger as espirais das ondas de choque e para evitar o contacto directo com as paredes do tubo de aquecimento.

 

Há vários tipos de velas de incandescência revestidas:

•  Velas de incandescência standard – possuem um filamento de aquecimento cuja resistência permanece inalterada com o aumento da temperatura. Consomem sempre a mesma quantidade de energia.

•  Velas de incandescência de aquecimento rápido – nestas, a resistência do filamento altera-se com a temperatura. A resistência inicial é baixa, para que possa passar uma forte corrente eléctrica pelo filamento, originando um aquecimento mais rápido e um tempo de pré-aquecimento mais reduzido em comparação com as velas de incandescência standard.

•    Velas de incandescência QGS – possuem uma única espiral de baixa resistência, tempos de pré-aquecimento muito curtos e uma performance de arranque melhorada. Estas velas requerem um dispositivo de regulação externo. Também são fornecidas sob a forma de velas com espiral dupla, possuindo uma espiral de regulação adicional para um aumento mais rápido da temperatura e para protecção contra o sobreaquecimento. Não requerem praticamente nenhuma regulação externa.

 

Velas de incandescência em cerâmica – estão equipadas com um filamento de aquecimento especial, com um ponto de fusão particularmente alto, encapsulado em material cerâmico. Este material tem excelente condutividade térmica e permite tempos de pré-aquecimento muito curtos. Também suporta o aquecimento rápido por longos períodos de tempo, o que torna estas velas muito resistentes ao calor.

 

Critérios de performance:

 

Para a melhor performance possível, as velas de incandescência têm de:

•  Ser especificamente concebidas para o motor onde vão ser instaladas.

•  Ser capazes de suportar calor intenso, pressões elevadas, vibrações e as agressões de produtos químicos corrosivos.

•  Ser capazes de alcançar rapidamente a temperatura normal de funcionamento.

•  Garantir a temperatura e os intervalos correctos após a incandescência.

•  Possuir uma vida útil longa.

Função da correia de transmissão

As correias trapezoidais são as correias de transmissão predominantes há muitos anos.

Accionadas pela polia da cambota, as correias trapezoidais accionam os componentes auxiliares do motor, tais como o alternador, a bomba da água e a ventoinha.

Nos últimos anos, os motores têm-se tornado mais complexos, com árvores de cames à cabeça e um maior número de componentes auxiliares, p.ex. direcção assistida e ar condicionado.

As correias de distribuição, conhecidas também por correias estriadas, foram desenvolvidas para corresponder aos mais exigentes requisitos de accionamento dos motores modernos.

Se as correias de transmissão não encaixarem e funcionarem perfeitamente, pode haver graves implicações:

•  Os componentes auxiliares accionados não irão funcionar correctamente.

•  As próprias correias de transmissão irão sofrer um rápido desgaste e rasgões, originando avarias súbitas.

•  Quando estas se rasgam ou saltam de uma polia, podem ser projectadas e provocar graves danos no motor.

 

Critérios de performance:

 

Para cumprirem a sua função, as correias de transmissão necessitam de ter as dimensões exactas (comprimento, largura, espessura, dimensão das estrias) especificadas pelo fabricante do veículo para os veículos a que se destinam.

Caso contrário, irão sofrer um rápido desgaste.

As correias de transmissão rodam a alta velocidade à volta de várias polias, estando naturalmente sujeitas a uma fricção substancial.

A correia tem de ser muito flexível e os materiais utilizados têm de ser capazes de aguentar esta fricção por longos períodos de funcionamento sem desgaste indevido.

O calor concentra-se à volta do motor e não pode ser dissipado rapidamente devido a um compartimento do motor compacto. Além disso, as próprias correias de transmissão geram calor devido à fricção. Como consequência, as correias de transmissão têm de ser capazes de suportar altas temperaturas.

Devido às forças extremas a que as correias de transmissão estão sujeitas, o material das correias necessita de componentes de alta qualidade, que sejam suficientemente estáveis para evitar a perda de pressão da correia. Para evitar uma falha prematura da correia, os materiais utilizados têm de ser completamente resistentes ao óleo e às gorduras.

Filtro do óleo do motor

O motor de um veículo contém óleo para lubrificar as peças móveis (p.ex., pistões, rolamentos) e para arrefecer as peças que não estejam em contacto directo com o sistema de arrefecimento.

Durante este processo, o óleo do motor vai acumulando sujidades (p.ex., resíduos da combustão, areias) e leva-as até ao filtro do óleo.

A função do filtro do óleo é remover estas sujidades do óleo, canalizando-o através de um papel filtrante especial.

Ao longo da vida útil de um filtro do óleo, este papel filtrante vai entupindo e perdendo a sua permeabilidade e a capacidade de filtragem.

O filtro do óleo necessita então de ser substituído.

Se o elemento do filtro entupir completamente antes de ser substituído, a válvula de derivação do filtro do óleo garante que o motor continua a receber óleo.

O filtro do óleo também inclui uma válvula antidrenagem que garante que o filtro não seca, mesmo que o motor tenha estado parado durante algum tempo, por forma a que a pressão de óleo necessária esteja disponível quando se liga o motor.

Se o filtro do óleo não funcionar devidamente ou se for de má construção, pode haver graves implicações:

•  Há uma acumulação rápida de sujidades no óleo do motor, que necessita então de ser substituído com maior frequência.

•  Há passagem de óleo não filtrado para o motor, o que origina um maior desgaste do motor e possivelmente graves danos no motor (gripagem dos pistões).

•  Uma pressão de óleo insuficiente quando se liga o motor também pode provocar danos significativos no motor.

•  As rebarbas da placa de cobertura podem passar para o lado limpo do filtro e, consequentemente, para o motor.

•  Os elastómeros de má qualidade (p.ex., as juntas inadequadas à gama de temperaturas correspondente ou aos meios) podem ressequir mais facilmente e ter como resultado uma pior performance do filtro. –  Os vedantes externos de má qualidade podem dar origem a fugas de óleo.  –  Os vedantes internos de má qualidade podem dar origem a um mau funcionamento das válvulas. •  Em geral: uma má protecção da superfície contra a corro-são pode gerar corrosão e fugas.

 

Critérios de performance:

 

Para a melhor filtragem possível, o elemento do filtro em papel requer um elevado número de poros para permitir que o óleo flua livremente. Estes poros têm de ser muito pequenos, para reter todas as partículas de sujidade existentes no óleo.

No entanto, se forem demasiado pequenos, entopem rapidamente e deixam o óleo não filtrado passar pela válvula de derivação para dentro do motor.

É necessário que a válvula de derivação tenha exactamente a pressão de abertura certa para garantir que deixa o óleo passar livremente, caso o elemento do filtro esteja entupido.

Caso contrário, o motor irá receber óleo insuficiente.

Por outro lado, se a pressão for demasiado fraca, o óleo não filtrado irá atingir o motor mesmo que o elemento do filtro ainda esteja funcional.A válvula antidrenagem necessita de ser à prova de fugas. Caso contrário, o filtro seca quando o motor for desligado e a pressão de óleo será insuficiente quando o motor for ligado.

Filtro do ar

Os motores obtêm potência injectando uma quantidade específica de combustível na câmara de combustão de cada cilindro, onde este é misturado com uma determinada quantidade de ar.

A mistura resultante é então inflamada por uma faísca proveniente da vela de ignição.

A função do filtro do ar é garantir que o ar enviado para a câmara de combustão está isento de sujidades ou de quaisquer outras partículas nocivas e que atinge a câmara de combustão limpo e na quantidade certa.

Se for enviado ar insuficiente para a câmara de combustão, a mistura de ar/combustível daí resultante torna-se demasiado rica.

E isso dá origem a um aumento do consumo de combustível e a valores de escape mais elevados.

Sem a função de purificação do filtro do ar, entrariam sujidades para a câmara de combustão que se iriam depositar no cilindro. O resultado seria um aumento da fricção entre o pistão e a parede do cilindro, que provocaria abrasão e eventualmente destruiria o motor por gripagem dos pistões. A potência e a aceleração do motor iriam ser afectadas ainda antes de se chegar a esse ponto.

 

Critérios de performance:

 

Um aspecto essencial da capacidade de filtragem é a proporção entre a dimensão e a quantidade de poros: quanto mais pequenos forem os poros, maior a quantidade de sujidade filtrada, e quanto maior for a quantidade de poros, mais ar passa através do filtro.

•  Se os poros forem demasiado grandes, entram sujidades na câmara de combustão e no motor.

•  Se a quantidade de poros for insuficiente, rapidamente entopem e impedem que a quantidade certa de ar entre na câmara de combustão, tornando a mistura de ar/combustível daí resultante demasiado rica em combustível.Isto também pode acontecer se for utilizado papel filtrante de baixa qualidade, que pode ficar quebradiço ou insuflado se estiver húmido ou se as áreas de vedação não encaixarem perfeitamente, de modo que algumas partículas conseguem passar para além do filtro.

Ao longo da vida útil do filtro, e à medida que nele se vão acumulando sujidades, estes efeitos nocivos são muito intensificados, caso seja utilizado um filtro do ar que não corresponda aos rigorosos padrões de qualidade Mazda.

Filtro de combustível

Situado entre o depósito de combustível e o motor, o filtro de combustível remove as impurezas do combustível e garante que a óptima quantidade de combustível limpo está constantemente disponível.

Nos motores a gasóleo, os filtros de combustível também removem a água que possa haver no combustível.

A função de purificação do filtro de combustível ocorre fazendo o combustível passar através de um papel filtrante especial.

Ao longo da vida útil de um filtro de combustível, este papel filtrante vai entupindo e perdendo a sua permeabilidade e a capacidade de filtragem.

O filtro de combustível necessita então de ser substituído.

Se o filtro de combustível não funcionar devidamente ou se for de má construção, pode haver graves implicações:

•   O papel filtrante de baixa qualidade não limpa o combustível suficientemente bem. Em consequência, o carburador ou a bomba de injecção podem entupir, provocando problemas no motor.

•  O papel filtrante que entope rapidamente restringe o fluxo de combustível. Em consequência, o motor soluça e o automóvel avaria.

•  Os filtros de combustível inadequados podem originar uma perda de potência do motor, aceleração mais lenta e menor economia de combustível.

•  Os filtros de combustível de má qualidade podem ter fugas à volta das soldaduras, sendo uma possível consequência o incêndio do motor.

•  As rebarbas da placa de cobertura podem passar para o lado limpo do filtro e, consequentemente, para o motor.

•  Os elastómeros de má qualidade (p.ex., as juntas inadequadas à gama de temperaturas correspondente ou aos meios) podem ressequir mais facilmente e ter como resultado uma pior performance do filtro. –  As juntas internas de má qualidade podem levar a uma mistura de combustível com água e, assim, provocar uma má combustão. –  A má vedação externa pode resultar numa fuga de combustível.

•  Em geral: uma má protecção da superfície contra a corrosão pode gerar corrosão e fugas.

 

Critérios de performance:

 

Para a melhor performance de filtragem possível, o elemento do filtro em papel tem de consistir em papel de alta qualidade com uma grande superfície e um elevado número de poros, para permitir que o combustível flua livremente, sem perda de pressão.

Estes poros têm de ser suficientemente pequenos para reter todas as partículas existentes no combustível.

Se os poros forem demasiado grandes, não removem partículas suficientes.

Todavia, se forem demasiado pequenos, ou se a superfície do filtro não for suficientemente grande, os poros entopem rapidamente, resultando numa perda de pressão do combustível.

É necessário um filtro com muitos poros de dimensões correctas para uma óptima performance.Um filtro de combustível tem de ser concebido e fabricado por profissionais, para garantir que é completamente à prova de fugas, pois as fugas de combustível podem, no pior dos casos, originar um incêndio perigoso.

Inspecção visual dos amortecedores

Existem alguns sinais visíveis que indicam um amortecedor deficiente.

Estado do pneu: Um desgaste irregular poderá ser característico de um amortecedor gasto.

Fuga de óleo: A perda de óleo do amortecedor resulta num “mau funcionamento” e, como tal, na perda de amortecimento. Corrosão do prato da mola do amortecedor: Este problema fará com que o prato da mola acabe por se partir.

Corrosão da haste do pistão: Este problema produz uma rápida deterioração dos vedantes, o que causará a perda de óleo.

Casquilhos de suporte: Um casquilho de suporte rachado ou anormalmente deformado pode causar ruído na suspensão durante a aceleração, travagem ou passagem sobre obstáculos.

Suportes: Se estiverem partidos ou enfraquecidos, por desgaste do metal ou por corrosão, existe perigo de fractura.

fonte:www.autoaftermarketnews.com

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