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Tudo sobre Automoveis

Blog destinado a dar a conhecer tudo sobre os automóveis, o funcionamento dos diversos componentes, novidades, motores, caixas de velocidades, travões, direcção, abs, esp,automatica, calços,jantes, etc.

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Porque Substituir os Pernos da cabeça do motor?

O alargamento permanente dos parafusos da cabeça do motor nos modernos motores impede que estes possam ser reutilizados.

Os parafusos da cabeça do motor e as suas técnicas de aperto têm vindo a merecer uma importância crescente nos últimos anos. O desenho cada vez mais compacto dos motores e a potência cada vez maior dos mesmos tornaram muito mais rigorosos os requisitos a que devem obedecer a união estanque entre a culatra, a junta da culatra, o bloco dos cilindros e os parafusos. 

Nos motores antigos, os parafusos da culatra apertam-se na zona elástica de acordo com o momento de torção; nas primeiras horas de funcionamento do motor, os parafusos perdem força à medida que se vão assentando os componentes do cilindro. Os parafusos, ao não sofrerem deformações permanentes, estão prontos para serem utilizados novamente. 

Nos motores modernos, em contraste, os parafusos da culatra são pré-apertados e subsequentemente sofrem um aperto angular que os leva até ao limite do esticamento. Os parafusos sofrem também uma deformação plástica durante o seu aperto, isto é, um alongamento permanente, e perdem força à medida que se assentam os componentes do cilindro nas primeiras horas de funcionamento do motor. Esse alongamento permanente impede que os parafusos possam ser reutilizados em todos os casos (ver indicações do fabricante do motor). Pela nossa parte, aconselhamentos trocar os parafusos da culatra por outros novos na altura de realizar uma reparação, caso contrário, estes não satisfarão todas as exigências que requer uma reparação bem feita. 

Ar-comprimido no motor reduz consumo de combustível à metade

Motor híbrido a ar

Os veículos híbridos e elétricos capturam a energia dos freios, transformando-a em energia elétrica, que é utilizada para recarregar as baterias.

Per Tunestal, engenheiro da Universidade de Lund, na Suécia, diz ter uma ideia melhor.

Segundo ele, seria melhor usar a energia das frenagens para comprimir ar dentro de um pequeno cilindro.

Esse ar pode ser então usado para ajudar a empurrar os pistões do motor, em um conceito conhecido como motor híbrido a ar, ou híbrido pneumático.

Quando há ar disponível no reservatório, o motor passa a funcionar no chamado "modo compressor", em que a explosão do combustível é substituída pelo ar-comprimido.

Motores multicombustível

O conceito não é novo. A montadora Ford levou-o bastante a sério há cerca de uma década, mas arquivou o projeto por dificuldades tecnológicas.

Mas Tunestal afirma que agora a tecnologia é totalmente realística, exigindo poucas alterações no projeto de um carro normal para chegar ao mercado.

Segundo o pesquisador, toda a tecnologia para construção do motor híbrido a ar está disponível, não exigindo nenhum material especial. Além disso, o motor híbrido pneumático é menor do que o motor híbrido elétrico, otimizando o projeto dos carros.

A tecnologia pode ser usada com motores a gasolina, etanol, gás natural ou diesel.

 

Motor quase real

"Esta é a primeira vez que alguém faz experimentos em um motor real. As pesquisas até hoje eram apenas teóricas. Além disso, nós usamos dados que resultam em ciclos de rodagem realistas, como, por exemplo, dados dos padrões de direção dos ônibus de Nova Iorque," afirma Sasa Trajkovic, coautor da pesquisa.

Os resultados indicam que os maiores ganhos do motor híbrido a ar vêm justamente dos padrões de uso urbano dos veículos, que andam e param constantemente.

"Minhas simulações mostram que os ônibus urbanos podem ter uma redução no consumo de combustível de até 60% com o uso dos motores híbridos a ar," afirmou Trajkovic.

A eficiência de conversão da energia das frenagens em ar-comprimido, e daí em energia utilizável pelo motor, chegou a 48%, equivalente à dos veículos híbridos elétricos.

O motor real utilizado nos testes, contudo, tem apenas um cilindro. O próximo passo da pesquisa será construir um motor híbrido a ar de quatro cilindros, o que poderá colocar a tecnologia mais próximo da utilização prática.

fonte:http://www.inovacaotecnologica.com.br/n

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