Blog destinado a dar a conhecer tudo sobre os automóveis, o funcionamento dos diversos componentes, novidades, motores, caixas de velocidades, travões, direcção, abs, esp,automatica, calços,jantes, etc.
Blog destinado a dar a conhecer tudo sobre os automóveis, o funcionamento dos diversos componentes, novidades, motores, caixas de velocidades, travões, direcção, abs, esp,automatica, calços,jantes, etc.
Levar o carro a uma oficina é muito comum. E também é muito comum nós não sabermos realmente como devemos agir para salvaguardar os nossos direitos e estarmos seguros de que o serviço que nos irão prestar não será ambíguo.
O mundo que rodeia uma oficina nem sempre inspirar confiança ao cliente, o que é originado em muitas ocasiões pelo desconhecimento dos processos que rodeiam estes serviços. Esta aparente falta de credibilidade é algo que sempre envolveu as oficinas de reparação, e, por isso, a GT Motive, em colaboração com a Confederação Espanhola de Oficinas de Reparação Automóvel e Afins (CETRAA), elaborou o folheto "10 Direitos como Consumidor", para que os clientes possam conhecer os pontos mais importantes a ter em conta e para que as oficinas possam esclarecer quaisqueres dúvidas afim de demonstrarem a sua credibilidade. Para ajudar as oficinas a ganhar a confiança dos seus clientes, a Gt Motive fornece as ferramentas necessárias para que os clientes tenham a certeza de que os orçamentos apresentados serão 100% fiáveis e precisos. “10 Direitos como Consumidor”
1. Na fachada da oficina deve estar exposta a placa/distintivo do tipo de actividade.
2. Os preços devem estar expostos ao público de forma visível, com o preço completo incluindo o orçamento.
3. O direito de solicitar um orçamento por escrito da reparação ou serviços solicitados, e que deve ser assinado pelo cliente tanto na aceitação como na sua renuncia.
4. O direito a um recibo de depósito quando se deixa o carro na oficina.
5. O direito à instalação de peças susbtituição novas. As peças usadas, recondicionadas ou reconstruídas só deverão ser utilizadas mediante consentimento prévio por escrito do cliente.
6. O direito a uma factura da reparação, assinada, selada, com o preço final e detalhada por operações realizadas, peças utilizadas, horas de trabalho e impostos. 7. A factura deve indicar claramente a duração da garantia.
8. As reparações têm uma garantia miníma de 3 meses ou 2.000 kms percorridos. O manuseamento por terceiros das peças com garantia pode anular a sua garantia.
9. Se durante a reparação do veículo aparecerem novas avarias ou defeitos ocultos, devem ser comunicados ao cliente no prazo máximo de 2 dias úteis, devendo ser indicado o valor da reparação final.
10. Só com o prévio consentimento do cliente se poderá realizar a reparação.
Os filtros de partículas de motores a diesel (DPF) estão previstos serem um dos produtos com uma procura e crescimento das mais elevadas no mercado do pós-venda durante os próximos anos.
Com a maior parte dos países a terem mais veículos a diesel na estrada do que a gasolina, a tecnologia DPF, que foi introduzida desde 2000, amadureceu, tornou-se comum e passou a ser uma exigência legal de acordo com a norma Euro 5 em todos os veículos novos a partir de 2009. As substituições estão, portanto, a tornar-se mais comuns.
Qual é a tecnologia que está por trás de um DPF e porque são os DPF’s mais caros do que outros produtos de controlo de emissões?
Os motores a diesel produzem 100 vezes mais partículas de fuligem do que os motores a gasolina. Os filtros de partículas diesel (DPF) são uma tecnologia económica comprovada que, quando aplicados a motores diesel, melhoram imediatamente a qualidade dos gases de escape por eliminarem mais de 95% das partículas nocivas (PM10). Quando usados em combinação com um catalisador fase, (alguns são fornecidos como uma só unidade e alguns separadamente - em função do fabricante do veículo) também reduzirem as emissões de monóxido de carbono (CO).
A tecnologia DPF também é capaz de reduzir as emissões diesel regulamentadas (CO2, HC, MP e NOx) para níveis inferiores aos recomendados pela norma Euro 5. Por isso, a tecnologia DPF não só pode reduzir os poluentes mas, também, reduz a geração de gases de efeito de estufa e melhoram o impacto ambiental do veículo.
Por que razão os DPF’s falham e precisam de substituição?
Ao contrário de um catalisador, um DPF não é um fluxo através de um dispositivo, o DPF trabalha ao forçar os gases de escape a passar através do filtro poroso. Para funcionar correctamente o DPF utiliza um processo de regeneração para reprocessar a fuligem que foi recolhida.
Há dois tipos de regeneração:
A regeneração passiva utiliza uma alta temperatura de escape (550°C - 650°C) para iniciar o processo de queima. É por exemplo, o que acontece em auto-estrada. Carros que são utilizados apenas para viagens curtas podem sofrer eternamente do bloqueio do DPF porque a temperatura exigida para o processo de limpeza nunca é atingida. Quando o DPF é completamente bloqueado tem de ser substituído.
A regeneração activa utiliza um catalisador (como o Eolys) para desencadear um processo de queima quando o DPF atinge a sua capacidade máxima. Este sistema falha normalmente devido ao pequeno reservatório do catalisador estar cheio por não serem feitos os intervalos de manutenção adequados. Novamente, o DPF fica bloqueado e tem de ser substituído.
Uma falha mecânica do filtro pode também ocorrer devido a impactos, mas isso é menos comum.
Menor consumo de combustível, menores emissões de CO2 e um binário aproximadamente 50% maior do que o de um motor equivalente a gasolina são as principais vantagens que oferecem os veículos diesel.
A evolução alcançada nos últimos anos pela tecnologia diesel está a possibilitar uma mudança na percepção dos condutores europeus que até há pouco consideravam o diesel como algo lento, sujo e aborrecido de conduzir e, que agora, sentem-se inclinados para os novos “Clean Diesel” pelos seus aspectos económicos, ecológicos e de maior potência.
Sob esta perspectiva de mudança, a Bosch, líder em tecnologia diesel, apresentou à imprensa do sector, em Lisboa, os resultados de um recente estudo elaborado com base nos dados de um inquérito realizado nos cinco países europeus com maior parque automóvel, Alemanha, França, Grã-Bretanha, Itália e Espanha, para conhecer a percepção que os condutores têm sobre os automóveis que usam esta tecnologia.
Lorenzo Jiménez, Responsável de Marketing Equipamento Original, encarregado da apresentação do estudo, iniciou a sua intervenção expondo os resultados do inquérito realizado. Entre as conclusões demonstrou-se que, numa elevada percentagem, os condutores expressam uma preferência pela tecnologia diesel, perante as outras como a gasolina, os híbridos ou os veículos elétricos.
As principais razões invocadas pelos inquiridos cuja primeira escolha é o diesel são “mais económico”, “menor consumo” e “maior potência”; enquanto os argumentos que os inquiridos manifestam para não escolher um diesel são “baixa rentabilidade”, “pouco respeito pelo ambiente”, “não proporcionam prazer de condução, bem como os “custos adicionais muito altos comparados com os de gasolina”, particularmente no segmento de utilitários.
Em todos os segmentos, a razão mais mencionada para escolher um diesel é “menor consumo”, seguido de “preços inferiores do gasóleo em relação à gasolina”. Outro argumento importante referido pelos condutores é a “fiabilidade”.
Conclusões da Bosch
Para a Bosch, algumas das apreciações dos condutores europeus sobre os automóveis diesel como, por exemplo, que são “pouco respeitadores do meio ambiente”, ou que “não proporcionam prazer de condução”, não coincidem com a própria argumentação da Bosch para com este tipo de motores.
A evolução que estes propulsores tiveram nos últimos anos, faz com que hoje em dia seja difícil “ouvir ou cheirar” a diferença entre um motor diesel e um a gasolina. Isto deve-se a uma série de inovações que começaram em 1989, quando foi inventada a injeção directa de alta pressão (incorporada pela primeira vez num Audi TDI). Em 1997, deu-se um passo decisivo com o sistema Common Rail, com os seus sensacionais rendimentos. Desenvolvimentos atuais como a recuperação de energia, o “downsizing” ou os híbridos aplicam-se, tanto a motores a gasolina, como diesel. Por esta razão, as vantagens do diesel, continuarão com as próximas inovações.
Hoje em dia, os diesel consomem aproximadamente 30% menos que os motores de injeção a gasolina e cerca de 25% menos que os motores a gasolina por injeção directa. O diesel é uma solução eficiente, inclusive, para carros desportivos.
Além disso, as emissões de CO2 são, em média, 25% inferiores às de um veículo a gasolina com as mesmas prestações. Quanto às emissões de partículas, os motores diesel cumprem estritamente a norma Euro 5 e, hoje em dia, com os filtros de partículas, este tipo de emissões poluentes estão muito próximas de zero. Finalmente, as emissões de óxidos de azoto, NOx, reduziram-se em mais de 98% nos últimos anos e os veículos diesel estão preparados, com o desenvolvimento de novas tecnologias como os catalisadores por redução SCR ou os catalisadores acumuladores de NOx, para reduzir adicionalmente as suas emissões entre 80 e 90%, sendo que, já hoje, podem cumprir a futura norma Euro 6, que entrará em vigor em finais de 2014.
O motor diesel, segundo Lorenzo Jiménez, vai continuar a ser o sistema de propulsão principal nas próximas décadas. “Acreditamos que é possível aproveitar ainda mais o grande potencial de desenvolvimento que esta técnica oferece. Os nossos engenheiros de desenvolvimento estão a trabalhar intensamente na implementação e melhoria de diferentes tecnologias para os futuros conceitos de motores diesel, que darão como resultado menores consumos e uma forte redução das emissões poluentes, mudando algumas das atuais crenças acerca deste tipo de propulsão.” O responsável de marketing de Equipamento Original Bosch concluiu a sua exposição, assegurando que o automóvel eléctrico melhorará notavelmente no futuro, mas que ainda requer tempo para substituir, a longo prazo, os motores de combustão. Segundo as previsões, em 2025, só aproximadamente 3% das vendas mundiais de veículos corresponderá a veículos elétricos.
A DECO Proteste avaliou o serviço de várias oficinas de reparação automóvel, depois de ter recebido mais de 10 mil queixas entre Janeiro e Outubro. Saiba quais as principais dicas para não ser enganado.
1. Peça um orçamento escrito, antes de avançar com a reparação. Se achar caro, é melhor pedir uma segunda opinião noutra oficina. Atenção: muitos locais cobram pelo diagnóstico.
2. Informe-se sobre o procedimento seguido quanto a reparações e substituições não previstas no orçamento. Explique claramente que só poderão ser feitas com o seu consentimento.
3. Quando for buscar o carro, verifique, na presença do técnico, se há algum problema visível. Em caso afirmativo, peça a sua correcção imediata, antes de pagar.
4. Pergunte o que foi reparado e confira com a descrição da factura. Se não estiver correto ou esta for muito vaga, peça um documento mais discriminado. A factura é um elemento de prova essencial se precisar de recorrer à garantia das peças ou se detectar falhas na reparação e quiser reclamar.
5. Quando há peças substituídas, o reparador tem de devolver as velhas ao cliente, se este as quiser. Depois de as ver, se não fizer questão de guardá-las, deixe-as na oficina, para serem reencaminhadas para um tratamento adequado.
6. Se detectar a cobrança de peças não substituídas ou trabalhos não realizados, apresente queixa na Autoridade para a Segurança Alimentar e e Económica (ASAE).
7. Caso o problema no carro se mantenha após a reparação, peça à oficina para resolvê-lo. Se encontrar alguma resistência ou o problema persistir, envie uma carta registada com aviso de recepção à oficina a descrever o problema e exija a correta reparação. Também pode apresentar queixa no livro de reclamações.
8. Em caso de conflito devido à reparação ou à aplicação da garantia, pondere recorrer ao Centro de Arbitragem do Sector Automóvel (CASA) ou aos julgados de paz. O primeiro só pode mediar a reclamação se a empresa envolvida aceitar resolver o problema desta forma, mas nos julgados de paz já não há esta obrigatoriedade.
Primeiro sistema de travagem regenerativa para veículos de passageiros chama-se i-ELOOP
A Mazda desenvolveu aquele que é o primeiro sistema mundial de travagem regenerativa para um automóvel de passageiros baseado num condensador. Com o nome i-ELOOP (adaptação de “Intelligent Energy Loop”), esta nova tecnologia, que aparecerá nos modelos da marca nipónica a partir de 2012, será estreado no Salão de Tóquio, que em breve abre portas.
Em condições reais de utilização, ou seja, com travagens e acelerações frequentes, a marca reclama para este sistema uma diminuição de consumos de cerca de 10% face aos modelos “convencionais”.
Este sistema utiliza um condensador para armazenar temporariamente grandes volumes de electricidade. A vantagem é que os condensadores, ao contrário das baterias convencionalmente utilizadas nestes sistemas, permitem a carga e descarga rápidas e são mais resistentes à deterioração. O i-ELOOP converte a energia cinética do veículo em electricidade, à medida que o mesmo desacelera, usando depois essa electricidade para alimentar os sistemas de climatização, áudio e outros. Se necessário, o sistema também recarrega a bateria do veículo.
O i-ELOOP será estreada no protótipo Takeri, que fará a sua aparição no certame nipónico.
O consórcio europeu de controlo de segurança dos automóveis (NCAP) deu hoje o índice de cinco estrelas, o nível máximo, a dez novos modelos de carros.
A NCAP é um consórcio formado por sete governos europeus, a Comissão Europeia e organizações de consumidores e automobilistas que analisam a segurança dos carros novos que vão para o mercado.
A marca alemã Volkswagen recebeu cinco estrelas por dois dos seus modelos, o Beetle e o Up!, a mesmas que a Mercedez-Benz, pelos seus novos Classe B e C.Coupé.
A NCAP deu também máxima distinção ao Seat Mii e ao Skoda Citigo (gémeos do VW Up!), assim como ao Chevrolet Malibu, Kia Rio, Ranger Rover Evoque e Subaru XV.
Os dois modelos dos chineses Geely, o Emgrand EC7 e o Emgrand MG6, foram os primeiros carros da China a conseguir quatro estrelas, o segundo nível mais alto da escala de segurança.
O Fiat Panda, o Jeep Grand Cherokee, o Jaguar XF e o carro eléctrico Renault Fluence ZE também conseguiram quatro estrelas.
A Ford recebeu um prémio pelos seus sistemas de alerta no modelo Focus, enquanto a Mercedes-Benz foi recompensada pela NCAP pelos seus sistemas de atenção assistida e de prevenção de colisão.
As alemãs Opel e Volkswagen também receberam distinções do consórcio de segurança pelo seu sistema de faróis adaptativos, no caso da Opel, e pelo travão de emergência em cidade, no caso da Volkswagen.
O estudo é pioneiro neste campo e mostra que o Volvo XC60 com City Safety se envolve em menos acidentes do que outros SUV ou outros modelos da Volvo sem este sistema
Um estudo sobre a sinistralidade mostra que o Volvo XC60 tem uma baixa taxa de acidentes – graças ao sistema City Safety, que trava automaticamente o carro para evitar a colisão. Este é o primeiro estudo que prova, com números, que os sistemas electrónicos anti-colisão permitem melhorar significativamente a segurança do veículo e dos passageiros.
O XC60 viu-se envolvido em menos 27% de acidentes do que os seus concorrentes de segmento, de acordo com um estudo divulgado pelo Highway Loss Data Institute, instituto norte-americano que estuda a sinistralidade rodoviária. O XC60 esteve também envolvido em menos 51% acidentes com lesões corporais.
Face aos restantes Volvo sem o sistema City Safety, o XC60 tem 19% menos probabilidade de se envolver em acidentes com danos materiais, diz o relatório. E, acrescenta o estudo, ficou provado que esta diminuição de acidentes não se deve ao facto de os condutores Volvo serem mais cautelosos, mas sim aos sistemas anticolisão.
O City Safety é oferecido de série no Volvo XC60. Utiliza uma câmara para detectar possíveis colisões, até uma velocidade de 30 km/h. Quando o perigo é iminente avisa o condutor com um sinal sonoro e, se este não reagir a tempo, aplica automaticamente a força de travagem máxima para evitar (ou atenuar) o acidente.
"Os erros dos condutores são responsáveis ??por 90% dos acidentes", explicou Adrian Lund, presidente do instituto responsável pelo estudo. "Esta é a primeira tecnologia que pode chegar ao motorista no momento do perigo e alertá-lo em tempo útil”, acrescenta o responsável.
Veja como funciona o Sistema City Safety, da Volvo:
Os veículos híbridos e elétricos capturam a energia dos freios, transformando-a em energia elétrica, que é utilizada para recarregar as baterias.
Per Tunestal, engenheiro da Universidade de Lund, na Suécia, diz ter uma ideia melhor.
Segundo ele, seria melhor usar a energia das frenagens para comprimir ar dentro de um pequeno cilindro.
Esse ar pode ser então usado para ajudar a empurrar os pistões do motor, em um conceito conhecido como motor híbrido a ar, ou híbrido pneumático.
Quando há ar disponível no reservatório, o motor passa a funcionar no chamado "modo compressor", em que a explosão do combustível é substituída pelo ar-comprimido.
Motores multicombustível
O conceito não é novo. A montadora Ford levou-o bastante a sério há cerca de uma década, mas arquivou o projeto por dificuldades tecnológicas.
Mas Tunestal afirma que agora a tecnologia é totalmente realística, exigindo poucas alterações no projeto de um carro normal para chegar ao mercado.
Segundo o pesquisador, toda a tecnologia para construção do motor híbrido a ar está disponível, não exigindo nenhum material especial. Além disso, o motor híbrido pneumático é menor do que o motor híbrido elétrico, otimizando o projeto dos carros.
A tecnologia pode ser usada com motores a gasolina, etanol, gás natural ou diesel.
Motor quase real
"Esta é a primeira vez que alguém faz experimentos em um motor real. As pesquisas até hoje eram apenas teóricas. Além disso, nós usamos dados que resultam em ciclos de rodagem realistas, como, por exemplo, dados dos padrões de direção dos ônibus de Nova Iorque," afirma Sasa Trajkovic, coautor da pesquisa.
Os resultados indicam que os maiores ganhos do motor híbrido a ar vêm justamente dos padrões de uso urbano dos veículos, que andam e param constantemente.
"Minhas simulações mostram que os ônibus urbanos podem ter uma redução no consumo de combustível de até 60% com o uso dos motores híbridos a ar," afirmou Trajkovic.
A eficiência de conversão da energia das frenagens em ar-comprimido, e daí em energia utilizável pelo motor, chegou a 48%, equivalente à dos veículos híbridos elétricos.
O motor real utilizado nos testes, contudo, tem apenas um cilindro. O próximo passo da pesquisa será construir um motor híbrido a ar de quatro cilindros, o que poderá colocar a tecnologia mais próximo da utilização prática.