Conheça as vantagens e desvantagens do sistema Start/Stop, e tome uma decisão informada acerca do mesmo. Será que compensa tê-lo?
Certamente já ouviu falar do sistema Start/Stop, que faz com que o carro hiberne momentaneamente quando está parado, feito a pensar na condução urbana e na carteira de quem tem de lidar com filas de trânsito com regularidade. O sistema ajuda muitos a pouparem, mas também pode vir a ser uma dor de cabeça. Neste artigo, vamos dar uma vista de olhos aos prós e aos contras que esta inovação lhe traz.
Este sistema funciona através de sensores que o carro tem, que permitem ligar e desligar o motor sob determinadas condições quando para o carro, sendo que este se liga automaticamente quando for prosseguir viagem, sem ser necessária intervenção do condutor. A integração do sistema faz do veículo um pouco mais inteligente e ajuda a poupar, mas tem consequências.
Teoricamente, o sistema Start/Stop quase era digno de uma revolução no setor. Permite poupar bastante combustível quando a condução é feita no interior de uma cidade onde se tem de lidar com o pára-arranca, e ajuda ainda a reduzir emissões. Esta é a sua grande vantagem, usada para popularizar o sistema, sendo que em medições feitas no âmbito do Novo Ciclo Europeu de Condução (NEDC), a poupança e a redução de emissões chegou a ser de cerca de 8% - apesar de estimar poderem chegar quase ao dobro.
Sistemas mais avançados permitem-no manter o ar condicionado e o rádio ligados quando parado, existindo alguns que o ajudam a poupar até em descidas.
No entanto, para muitos a grande vantagem do sistema é a opção de ser desligado, pois pode vir a estorvar alguns condutores.
Quando falamos nas desvantagens do sistema Start/Stop, o primeiro argumento baseia-se no desgaste. A quantidade de vezes que o motor liga e desliga com este é enorme, o que acaba por, inevitavelmente, desgastar entre outros a bateria e o motor de arranque. No entanto, estes componentes, em modelos com o sistema, são feitos para lidar com o desgaste.
O preço é uma outra grande desvantagem. O Start/Stop e as componentes necessárias para lidar com ele implicam sempre um pequeno extra no preço, algo que para condutores que não conduzem muito em grandes metrópoles pode não vale a pena.
Por fim, temos o funcionamento do sistema em si. Para alguns é uma questão de hábito, mas alguns automobilistas não suportam o barulho, ou a ideia do motor se estar sempre a desligar.
Este sistema está cada vez mais popular, mas pode ser dispensável em muitos casos. Tudo depende de si, e se costuma conduzir muito em metrópoles, ou nem por isso. A poupança vale mais a pena quando é dado uso ao sistema.
fonte:http://www.e-konomista.pt/
Quando o Start/Stop não funciona o problema pode basear-se apenas nas condições necessárias ao seu funcionamento, o que por norma implica uma solução simples.
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